Adriana Tabalipa 1972 Nascida em Curitiba e radicada no Rio de Janeiro vive e trabalha atualmente entre estas duas cidades. Artista visual, performer, gravadora, pintora, desenhista e livre pensadora. Iniciou sua trajetória no final dos anos 80. Participou de inúmeras mostras coletivas e individuais, nacionais e internacionais. Entre elas The End Factory Project, Fundacion Valenzuela Y Klenner, Bogotá, Colômbia. O objeto: anos 60/90 cotidiano,arte, Instituto Cultural Itaú , São Paulo SP e MAM -RJ. Layers of Brazilian Art, Faulconer Gallery, Grinnell,Iowa, USA. Palmo quadrado, Museum of Latin American Art, Long Beach, Califórnia,USA. Arte Brasileno de Hoy, Sala de Armas, Ciudadela.Pamplona, Espanha. Arte Jovem del Brazil, Galeria Rafael Ortiz, Sevilla, Espanha. Colheu diversos prêmios e tem seu trabalho representado em importantes coleções públicas e privadas. Como a de Gilberto Chateaubriand no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Uma de suas mais recentes individuais " The End Factory Project" teve curadoria do curador Colombiano Santiago Rueda e itinerou por várias capitais. Seus trabalhos revelam objetos e lugares cotidianos com referência direta na relação entre eles e o corpo humano bem como a energia existente nestas relações.Funda em 2012 com o artista e cineasta Roderick Steel o coletivo S.T.A.R no qual vem desenvolvendo trabalhos de performance-rito e filmes experimentais junto com outros integrantes e artistas convidados participando de mostras e festivais. - Statement Meus interesses envolvem sobretudo a energia. Seja das ações do corpo sobre o mundo físico, seja a energia presente na matéria e no imaterial. O estado de presença que é capaz de canalizar a energia transcendente para efetuar transmutação. A reorganização de materiais capaz de revelar re - significações. A potência poética que reside na manifestação da presença. A prática como Arte- vida/Vida - arte. A performance Art como motor de acionamento de Campos de energia no território da Arte.

John Court es un artista de performance duracional nacido en el Reino Unido, residente en Finlandia. El tiempo es uno de los elementos más importantes de su obra. A menudo sus performances se desarrollan durante 8 horas, lo que corresponde a la duración de una jornada laboral. Otras veces las performances ocurren durante un evento completo o todos los días durante el horario de apertura de una institución específica. Recientemente se ha interesado en hacer que los objetos y materiales que utiliza en sus performances determinen la duración de su obra.

Nació en Polonia en 1970 y vive en Finlandia, la práctica de Szrama se mueve entre múltiples disciplinas, incluyendo performance, fotografía y vídeo. Sin importar el medio, un hilo conductor dominante en toda su obra es el uso de su propio cuerpo y los métodos de la performance, como la acción, el gesto y la manipulación física de los materiales de uso cotidiano. El trabajo de Szrama es humorístico y auto-reflexivo, a menudo poniendo su propio cuerpo en situaciones imposibles e incluso ridículas. Su obra toca temas como el traslado, la confianza y la siempre presente posibilidad del fracaso personal.